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Fora do padrão é o normal: o corpo médio ideal não existe, e para as marcas isso é um problema

Por décadas, as indústrias da moda e beleza perseguiram um consumidor irreal. Agora, buscam ajustar seu negócio para o novo padrão: que é não ter nenhum A ideia de usar o conceito de normalidade para definir características físicas surge a partir do uso da estatística para explicar o mundo. No início dos anos 40, o ginecologista americano Robert Latou Dickinson e o artista Abram Belskie criaram apresentaram ao mundo duas esculturas: Norma e Normann. As figuras eram resultados de uma pesquisa conduzida por Dickinson com 3.000 homens e mulheres, americanos, caucasianos e brancos, e representavam uma média das características medidas pelo médico -- Norma, a título de curiosidade, era uma mulher de 1,67 metro, 56 quilos, com 86 cm de busto e 26,4 cm de quadril.  Dickinson não era um novato em imagens de anatomia. Desde os anos 1920, ele organizava exposições com esculturas representando o sistema reprodutor humano, sua especialidade. Ele foi pioneiro, por exemplo, a apresentar a imagem de

Gestor que investe em emergentes há 30 anos mira China e Brasil

Gestor veterano que investe em mercados emergentes há 30 anos diz que “tudo está se encaixando” Após uma semana em que as ações chinesas recuaram para o menor patamar do ano, um veterano que investe em mercados emergentes há 30 anos diz que “tudo está se encaixando” para uma recuperação do mercado acionário do gigante asiático.

Garimpar ações fora do Ibovespa é muito arriscado?

Veja a resposta no vídeo de finanças pessoais de hoje, com o analista da corretora Rico Thiago Salomão O índice Ibovespa é o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3. Mas na Bolsa há outros índices que podem ser bem atrativos. Mas será que é arrisco garimpar ações fora do Ibovespa?  

Quando vale a pena parcelar a compra com boleto?

O parcelamento com boleto é uma modalidade que tem crescido nos últimos meses. Veja se vale à pena. O parcelamento com boleto é uma modalidade que tem crescido nos últimos meses. Mas vale a pena?

Semana de 4 dias: entenda por que empresas brasileiras decidiram reduzir suas jornadas de trabalho

Escritório de advocacia, estúdio de arquitetura, consultoria e até hospital. A área de atuação das empresas brasileiras que decidiram  reduzir a jornada de trabalho  de seus funcionários de cinco para quatro dias é diversa. No Brasil, o experimento que já passou por vários países está sendo conduzido pela  4 Day Week  em parceria com a Reconnect Happiness at Work. Na próxima segunda-feira, as primeiras quinze empresas selecionadas para o projeto participarão do primeiro encontro do piloto. Nos próximos três meses será feita a consultoria e mentoria para que cada uma defina a melhor estratégia para adotar a semana reduzida. A partir de dezembro, a semana de quatro dias começa efetivamente a ser implementada. Ganho de produtividade, atração de talentos, melhora do engajamento dos funcionários, índices maiores de satisfação, projetos com mais qualidade e busca por pioneirismo no modelo de trabalho são algumas das motivações dos empresários que estão participando do projeto. 'Mais rend

Inteligência Artificial pode ajudar a descarbonizar as empresas? Veja o que dizem especialistas

De sensores para reduzir as necessidades de energia das máquinas até um concreto menos poluente, a Inteligência Artificial (IA) pode contribuir para descarbonizar a indústria?  Essa é a aposta de diversas empresas. Algumas companhias emergentes, como a americana Watershed, a alemã Carbme e a francesa Greenly, propõem medir e reduzir as emissões de gases de efeito estufa nas indústrias. Para além do ChatGPT, que gera polêmica, o uso da IA tem várias aplicações, em particular para proporcionar maior rastreabilidade, elemento principal da descarbonização. Nesse contexto, a IA pode desempenhar um papel importante, avalia Geoffroy Petit, especialista no tema para a empresa BearingPoint. "Uma de suas funções é sua capacidade de reconstruir parte dos dados, e projetá-los para proporcionar estimativas sobre as emissões relacionadas a um produto que sejam as menos equivocadas possíveis", explica. Impacto ambiental Algumas indústrias embarcaram no processo, como a empresa francesa Suez

Como desenvolver pessoas ‘especialistas em aprender’ em sua organização?

Com base em um artigo da Harvard Business Review, Bruno Leonardo dá três dicas para o desenvolvimento dos profissionais, talvez os mais importantes para o futuro do trabalho – os ‘especialistas em aprender’ Uma das mais importantes pesquisas para o público de Treinamento & Desenvolvimento, o Global Sentiment Survey, já divulga o aprendizado contínuo como uma prioridade para o mundo do trabalho há pelo menos três anos em seu relatório. Não há dúvida de que esse é o único caminho para permanecermos relevantes enquanto profissionais, e algumas organizações estão prestando atenção aos sinais e investindo pesado em aprendizado e desenvolvimento. Outras, nem tanto. Entre algumas das barreiras para a implementação efetiva da cultura de aprendizagem em algumas empresas, posso citar: Quando existe, o programa de aprendizagem está nas mãos exclusivamente do RH, muitas vezes sob a responsabilidade de apenas uma pessoa. Programas extremamente formais e operacionais, além de pouco personalizado